Sobre o diretor

Marcelo Pinheiro atua no audiovisual brasileiro como diretor, roteirista e produtor em cinema, vídeo e televisão. Para ele, ser diretor é encontrar sempre a melhor maneira de contar uma história. Com um olhar experiente e sensível, acredita que toda ideia, com empenho e dedicação, pode resultar numa grande realização. No mercado publicitário sempre procura transformar as experiências de marcas em soluções visuais poderosas, sem tirar o foco da comunicação com o público. Acumula em seu currículo filmes exibidos e premiados em diversos festivais no Brasil e no exterior (Bajado, Xirê, Fuloresta do Samba), programas de TV, séries documentais, peças publicitárias, campanhas políticas e videoclipes. Dirigiu as séries “Toda Beleza” (Canal Futura), “Agora Curta” (Globo NE), “Minha vida é a Minha Cara” (Canal Futura), entre outras. Em 2018 dirigiu a série documental “Na contra mão”, com 3 episódios de 26 minutos, produzida pela REC Produtores Associados com recursos do Edital federal “Brasil de todas as telas”. A estreia está sendo negociada para 2019 com importantes canais por assinatura.

CONTATO: marceloppf@yahoo.com.br

domingo, maio 25

Memória do cinema pernambucano



O Diário de Pernambuco publicou hoje uma matéria sobre a precária preservação dos objetos da "memorabilia" do cinema feito no nosso Pernambuco.

"Infelizmente, a memória cinematográfica da produção pernambucana é bem pobre. Espero que cada cineasta entenda que a história dos filmes é, em alguma medida, a sua própria história", pontua  Rodrigo Carreiro, professor da UFPE.  Sem lugar específico para guardar os figurinos, cenários, mapas de produção e objetos relacionados às produções cinematográficas, produtoras e profissionais guardam pequenas lembranças (algumas nem tanto, o que dificulta bastante as técnicas de armazenamento) dos dias de filmagem e distribuição dos filmes. Marco da retomada do cinema pernambucano, Baile perfumado (1996), de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, teve cenários e figurinos desenhados com base em consultoria de Frederico Pernambucano de Mello. Mas, apesar do valor histórico e artístico dos objetos, a maioria das peças não perdura. “Se a gente pensar a partir de agora, podemos garantir a memória do que está sendo produzido. Devemos começar a pensar nisso, principalmente no momento em que vivemos, com produção intensa e importante”, acredita Paulo Caldas. tens sobreviventes estão na casa do produtor executivo Marcelo Pinheiro e da figurinista Chris Garrido, que mantém um verdadeiro oásis de panos e cores em casa.
Link para a matéria:
                   

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